Carta psicografada dos pais dos Suzane Von Richthofen surpreende e fala sobre perdão à filha

Em 31 de outubro de 2002, o Brasil foi chocado pelo assassinato dos pais Manfred e Marísia Von Richthofen, crime planejado pela filha Suzane com ajuda dos irmãos Cravinhos. O caso marcou a história do país e ainda gera muita repercussão.

Mais de 20 anos depois, uma suposta psicografia atribuída aos pais mortos trouxe uma mensagem inesperada sobre Suzane. Segundo o canal O Espiritualista no YouTube, a carta revela perdão e compreensão para com a filha, apesar do crime.

Na mensagem, os pais falam com carinho e afirmam que amam a filha, independente dos erros que ela tenha cometido. Eles dizem que Suzane não teve culpa direta no crime e que foi influenciada por outras pessoas, além de citar que tudo faz parte do destino e da vontade divina.

“Minha querida filha, escrevo estas palavras em aflição, mas também cheio de esperança e amor incondicional por você. Mas quero que saiba, acima de tudo, que eu a amo e sempre amarei. Não importa quais erros tenha cometido. Nossa querida filha, Susanne von Richthofen, não possui qualquer cumplicidade no crime que abala este tribunal.”, enfatiza a carta.

“Ela própria foi vítima de influências malévolas, de mentes que a conduziram por caminhos obscuros. Foi a mão do destino que determinou que nosso ciclo terreno chegasse ao fim da forma que aconteceu, como uma lição que todos devemos compreender, que a vida e a morte estão nas mãos de Deus.”, diz ainda.

Ainda, a carta diz que Suzane busca o perdão e merece essa chance. Os pais afirmam acreditar na capacidade dela de mudar e que o amam, deixando uma mensagem de apoio para sua recuperação e transformação.

“Minha filha, acredito que esses erros não definem quem você é e acredito que você é capaz de se redimir, de encontrar o caminho certo. Não estou aqui para julgá-la, mas para apoiá-la em sua caminhada de transformação. Sei que está arrependida e quer fazer as pazes consigo mesmo e com os que magoou. Não importa o que aconteça, nós amamos você”, encerra.

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